DOMINGO DE RAMOS

Temas

de

fundo

1ª leitura (Is 50,4-7):  O Senhor soberano ensinou-me o que dizer, a fim de encorajar os desanimados. Todas as manhãs desperta os meus ouvidos para ouvir o que Ele tem para me ensinar. O Senhor deu-me entendimento e eu não resisti nem me desviei dele. Ofereci as espáduas aos que me batiam e não opus resistência aos que me insultaram, me puxavam a barba e cuspiram na minha face. Mas os seus insultos não me podem ferir, porque o Senhor soberano vem em meu auxílio. Sei que não serei confundido, porque o Senhor está perto e provará que estou inocente. Quem é que se atreve a apresentar acusações contra mim. Vamos a tribunal juntos. Que alguém apresente acusações contra mim!

 

* O Senhor Deus veio em meu auxílio.

   A 3ª profecia do Servo Sofredor (também conhecido por Servo de Javé) foi escolhida para, de alguma forma, ilustrar o longo texto da Paixão. Aqui não nos interessa em primeiro lugar a eventual interpretação «científica» (exegética) que os estudiosos lhe dêem ou venham a dar, sobretudo no que diz respeito à pessoa concreta à qual os Cânticos do Servo de Javé se referem. Basta-nos saber que, na interpretação que lhe é dada pela Igreja, esses «Cânticos» descrevem, como que por antecipação, a vida e a paixão de Jesus. Apesar de todas as provas e dificuldades a que é sujeito, o Servo mantém uma atitude de confiança em Deus e de amor pelo próximo. É essa certeza que lhe deixa uma suprema liberdade, posta ao serviço de todos os seus concidadãos e em especial dos desanimados e marginalizados a todos os níveis. Por outras palavras, ele mantém-se seguro e, apesar de tudo, calmo, porque sabe que a sua missão não é em vão.

 

2ª leitura (Fl 2,6-11):

 

(Esta é uma tradução toda particular. Tomo a liberdade de a escrever na tentativa de fazer entender um pouco melhor o texto. Mas isso não exime que se faça a leitura própria do respetivo domingo). 

 

   Ele sempre teve a natureza de Deus, mas (na sua peregrinação terrena) não julgou que teria forçosamente que se considerar igual a Deus. Ao contrário, por sua livre vontade, renunciou a tudo o que tinha e assumiu a natureza dum servo. Tornou-se semelhante a um homem, tomando a aparência humana. Humilhou-se e seguiu o caminho da obediência até à morte, e morte de cruz. Por isso Deus ressuscitou-o e colocou-o no lugar mais alto e deu-lhe um nome que é maior do que todos os outros nomes. E, assim, em honra do nome de Jesus, todos os seres no céu, na terra e no mundo inferior, se ajoelharão e todos hão de proclamar abertamente que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.

 

* Fez-se obediente até à morte.

 

   Embora com uma tradução diferente daquilo a que estamos habituados, este é dos mais belos e profundos textos que há no Novo Testamento. Este texto/hino deve inserir-se num contexto bem preciso: para que reine o amor e a concórdia entre os irmãos, impõe-se que sejam adoptados os mesmos sentimentos que havia em Jesus Cristo que, apesar de ser quem era, não duvidou aceitar o total aniquilamento, fazendo-se o último de todos. Esse gesto de aniquilamento é tanto mais admirável quanto mais alto, digno, perfeito e nobre é Aquele que lhe dá rosto. Jesus não teve medo e, como verdadeiro Servo de Javé sofredor, viveu até à morte, e morte de cruz, a experiência humana. Mas, depois dessa experiência de amor prático, Ele foi glorificado como Senhor. Também nisto Ele nos serve de modelo, para que não pensemos que a humilhação, a entrega e a morte pelos outros é uma inutilidade. É caso para lembrar aqui o que o próprio Jesus diz: quem quer ganhar a sua vida perdê-la-á; mas quem a perder, por amor dele, salvá-la-á. Sem esquecer que «não há maior amor do que o daquele que dá a vida por quem ama» (cf. Jo 15,13).

 

 

Evangelho Lc 23,1-49)

 

        (Por motivos evidentes de falta de espaço, omito a longa narração da Paixão. O que não impede, porém, que não deva ser lida.

 

* Morto, ressuscitado, sentado à direita do Pai.

 

   Os Evangelhos deste domingo, em três anos sucessivos, oferecem a narração da paixão de Jesus segundo os três sinópticos. Este ano corresponde ao Ciclo «C» e, por isso, a «versão» que nos é proposta é a do evangelista S. Lucas. Os factos são fundamentalmente os mesmos - e não poderia ser de outra maneira - mas cada evangelista tem a sua maneira própria de tratar o assunto. Como sabemos, o evangelista Lucas deixa-se tocar particularmente pela «humanidade» de Jesus, pela sua bondade e misericórdia. Suponho que não será novidade para ninguém que, por exemplo, a tão citada frase: «Perdoai-lhes, Pai, porque não sabem o que fazem» é exclusiva de Lucas. Mais: talvez nunca se tenha dado muita importância ao facto de, entre os evanvelistas, ser só Lucas a dizer: «Fazei isto em memória de mim»! Curioso é também que encontramos a mesma frase no seu «mestre?, Paulo (cf. 1Cor 11,26). Seria um exercício muito útil, não só no aspecto cultural, mas também espiritual, fazer uma leitura sinóptica de todas as narrações da Paixão e Morte de Jesus...

 *  Eu sei que não  serei confundido, porque o Senhor está perto de mim.

 *Todos proclamarão que Jesus Cristo é o Senhor, para glória de Deus Pai.

*  Crucificaram Jesus com dois    criminosos.

 

 

 No Dia Mundial da Juventude, é altura própria para lembrar o que foi a

Jornada Mundial da Juventude de 2019

Um resumo de Wikipédia, a enciclopédia livre

A XXXII Jornada Mundial da Juventude (ou apenas JMJ Panamá 2019) decorreu na Cidade do Panamá e foi anunciada pelo Papa Francisco em 31 de julho de 2016, ao final da missa de envio da XXXI Jornada Mundial da Juventude, em Cracóvia.[1] Foi realizada pela primeira vez na América Central, entre os dias 22 e 27 de janeiro de 2019.[2]

O hino do evento recebeu o nome Hágase en mí, según tu palabra (em português: Faça-se em Mim Segundo a Tua Palavra), e foi lançado pelo arcebispo da Cidade do Panamá, Dom José Domingo Ulloa Mendieta, no dia 3 de julho de 2017, na capital panamenha.[3]

"Eis a serva do Senhor; Faça-se em mim segundo a Vossa Palavra" (Lc 1,38), foi o tema da Jornada e teve como eixos principais a Virgem Maria e a Vocação. Também coincide com os resultados da XV Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos sobre juventude, fé e discernimento vocacional, realizado em 2018.[7]Em 14 de maio de 2017, o logotipo da JMJ 2019 foi revelado durante uma reunião eucarística.

Abertura

Iniciam-se os eventos durante o dia, com no Parque do Perdão, na feira vocacional e no parque Cristonautas.[15] Foi celebrada a Cerimónia de Abertura da Jornada, no Campo Santa Maria La Antigua. Na homilia, o Arcebispo do Panamá e presidente da Conferência Episcopal do país, Dom Ulloa, deu as boas vindas aos peregrinos, afirmando que "Nossa alegria é imensa diante da presença de todos vocês. Hoje os recebemos com o coração e os braços abertos. Obrigado por aceitar o chamado de nos encontrar neste pequeno país, no qual a fé chegou de mãos dadas com a Virgem Maria, sob o título de Santa Maria La Antigua. Um país que fez seu maior esforço para que cada um de vocês tivesse um encontro com Jesus Cristo: Caminho, Verdade e Vida." O arcebispo lembrou que o Panamá é a primeira diocese em terra firme das Américas, de onde se irradiou o Evangelho para o restante do continente americano, e falou da gratidão a Deus por serem sede desta JMJ: "Nosso povo está pronto para recebê-los, para compartilhar suas tradições, a riqueza multiétnica e pluricultural, mas de forma muito especial, compartilhar a alegria da fé em um Deus, que está atuando entre nós, em nossa história pessoal e comunitária".[16]


Parque do Perdão

Ocorreu também uma procissão da imagem peregrina da Virgem de Fátima, que havia chegado de Portugal no dia anterior, e logo depois a santa missa, presidida pelo arcebispo, Dom Ulloa, que teve o intuito de inaugurar o Parque do Perdão, no qual foram instalados 200 confessionários para que os jovens peregrinos pudessem receber o Sacramento da Reconciliação. "Aqui milhares de jovens virão para ouvir do Senhor do amor, do perdão, que uma nova vida começa", afirmou o arcebispo, que também assegurou que "a grande maioria dos jovens não sairá da Jornada Mundial sem passar por esses confessionários".

Este dia se iniciou com as boas-vindas ao Papa Francisco no Palacio de Las Garzas, recebido pelo presidente panamenho, a quem ele deu uma imagem de Santa Maria La Antigua, em seu primeiro evento oficial. Além do presidente, Francisco foi recebido pela primeira-dama Lorena Castillo, o cardeal José Luis Lacunza e o arcebispo do Panamá, José Domingo Ulloa. Mais tarde se reuniu com membros do Ministério de Relações Exteriores e com bispos centro-americanos.[25][26]


Cerimônia de abertura

A cerimônia oficial de abertura da JMJ se iniciou neste dia.[13] No seu discurso diante de milhares de jovens no Campo Santa Maria la Antigua, o Papa pronunciou aos jovens:

Sei que, para chegar aqui, não foi nada fácil. Conheço os esforços, os sacrifícios que fizestes para poderdes participar nesta Jornada. Muitos dias de trabalho e dedicação, encontros de reflexão e oração, cuja recompensa é, em grande medida, o próprio caminho. O discípulo não é apenas aquele que chega a um lugar, mas quem começa com decisão, quem não tem medo de arriscar e pôr-se a caminho.

O Papa presidiu a um momento com jovens reclusos. Ele destacou o Evangelho de São Lucas (Lc 15,2) na homilia, quando os fariseus e escribas tentavam desqualificar Cristo por sentar à mesa junto com aqueles que eram considerados pecadores.[28][29]

Jesus não tem medo de se aproximar daqueles que, por inúmeras razões, carregavam o peso do ódio social, como no caso dos publicanos – lembremo-nos de que os publicanos se enriqueciam roubando o seu próprio povo, provocando muita indignação – ou o peso das suas culpas, erros e enganos, como no caso daqueles que eram conhecidos por pecadores. Ele faz porque sabe que, no céu, há mais alegria por um só pecador convertido do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão. [...]. Comendo com publicanos e pecadores, Jesus quebra a lógica que separa, exclui, isola e divide falsamente entre bons e maus.

Após a Liturgia Penitencial, alguns dos jovens privados de liberdade puderam se confessar com o Santo Padre e alguns bispos. Em seguida, o Papa também cumprimentou outros 30 detentos que participaram da fabricação dos 250 confessionários utilizados na JMJ Panamá.[28] O Papa Francisco deu uma escultura de ferro de Cristo na Cruz contornado por ramos de oliveira aos internos.[29]

Via Sacra

Já no período da noite, cerca de 400 mil pessoas participaram da Via Sacra, que foi presidida pelo Papa, e realizada no Campo Santa Maria la Antigua.[15][25][30][31] O tema escolhido para este momento foi "realidade dos jovens e a Igreja Mártir".[32]

Jovens da América Latina fizeram as orações das 14 estações que retratam a caminhada de Cristo ao Calvário, lembrando dos sofrimentos presentes hoje no mundo todo. Os jovens do Brasil, por exemplo, fizeram a oitava estação, da passagem do Evangelho de Marcos 15,21 sobre Cireneu, iluminados pela mensagem "que a cruz dos outros seja a nossa cruz. Sejamos solidários e levemos com amor a imensa cruz do mundo", que pedia para que os jovens que se sentem derrotados não percam a esperança.[32]

Em sua reflexão, o Pontífice afirmou:

O caminho de Jesus para o Calvário é um caminho de sofrimento e solidão que continua em nossos dias. Ele caminha e sofre em tantos rostos que padecem a indiferença satisfeita e anestesiante da nossa sociedade que consome e se consome, que ignora e se ignora na dor de seus irmãos. [...]. Também nós, amigos do Senhor, nos deixamos levar pela apatia e inatividade. Tantas vezes nos derrotou e paralisou o conformismo. Foi difícil reconhecer o Senhor no irmão sofredor: desviamos o olhar, para não ver; refugiamo-nos no barulho, para não ouvir; tapamos a boca, para não gritar. Ser amigo nas vitórias e na glória, no sucesso e no aplauso. É mais fácil estar próximo a quem é considerado popular e vencedor.

A conclusão do belo discurso do Papa foi:

Queremos ser uma Igreja que apoia e acompanha, que sabe dizer: estou aqui, na vida e nas cruzes de tantos cristos que caminham ao nosso lado.

Quinto dia (26 de janeiro)[editar | editar código-fonte]

O Papa Francisco presidiu logo pela manhã a Missa de consagração do altar da Catedral Basílica de Santa Maria la Antigua. Participaram da missa sacerdotes, consagrados e movimentos de leigos do Panamá. Durante celebração, o Papa realizou o rito de dedicação do altar da catedral, onde relíquias de três santos latino-americanos foram colocadas: Santa Rosa de Lima, Santo Óscar Romero, São Martinho de Porres, além de um santo polonês, São João Paulo II. Com este ato litúrgico, esta se tornou a primeira catedral da América cujo altar foi consagrado por um pontífice.[15][25][33]

Almoço

Ao encerrar o dia 26, o Papa presidiu à vigília com cerca de 600 mil jovens, no Campo São João Paulo II. A imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima esteve presente durante todo o evento. A multidão foi convidada a ouvir três testemunhos: o primeiro foi o de Erika de Bucktron, mãe de quatro filhos, sendo que a mais nova tem síndrome de Down, sendo que foi recomendado a ela realizar um aborto desta última; o segundo testemunho foi de Alfredo Martínez Andrión, 20 anos, que foi coroinha em sua infância, mas a pobreza de sua família o forçou a deixar a escola para trabalhar. Ele caiu nas drogas e foi preso, encontrando ajuda na Fundação São João Paulo II ; por fim, veio o testemunho de Nirmeen Odeh, 26 anos, da Palestina, que reconheceu que, embora fosse batizada, por causa do lugar onde morava, achava melhor estar longe do cristianismo. No entanto, na JMJ de Cracóvia, em 2016, ela descobriu o amor de Jesus. Mais tarde, através de livros como Confissões, de Santo Agostinho, fortaleceu sua fé. Após os testemunhos, Francisco fez um discurso, assegurando aos jovens:[35]

Maria é a influencer de Deus. Com poucas palavras, soube dizer ‘sim’, confiando no amor e nas promessas de Deus, única força capaz de fazer novas todas as coisas.

— Discurso do Papa Francisco na Vigília[35]

Sexto dia (27 de janeiro)

Missa de encerramento

O Papa Francisco iniciou seu dia com a missa de encerramento da JMJ.[15][25] No início da celebração, o Papa foi recebido pelo arcebispo do Panamá, Dom José Domingo Ulloa Mendieta, que agradeceu pela oportunidade dada ao país de organizar esta XXXIV edição da JMJ:[36]

Obrigado por ter-nos permitido preparar e celebrar esta Jornada com sabor mariano, com um estilo americano e caribenho, com espaços de oração, formação, renovação e conversão pastoral. Como fruto da JMJ, nossa Igreja na América Central está fortalecida em sua estrutura pastoral, em sua comunhão eclesial e mais viva em seu compromisso missionário, para assim anunciar com paixão o Evangelho.

— Dom José Domingo Ulloa Mendieta ao Papa Francisco[36]

O Pontífice convidou os jovens a assumirem seu "chamado missionário agora, e não no futuro, seguindo o exemplo de Maria que disse 'Faça-se em mim segundo a tua palavra'." Estiveram presentes na celebração cerca de 720 mil peregrinos no Campo São João Paulo II – Metro Park. Foi refletida na homilia a passagem do Evangelho que inicia a vida pública de Jesus, ao afirmar na sinagoga que a profecia de Isaías havia se cumprido. "Jesus revela o agora de Deus, que vem ao nosso encontro para nos chamar, também a nós, a tomar parte no seu agora de ‘anunciar a Boa Nova’”.[14][37][38][39]

Nem sempre acreditamos que Deus possa ser tão concreto no dia-a-dia, tão próximo e real, e menos ainda que Se faça assim presente agindo através de alguém conhecido, como um vizinho, um amigo, um parente. Não é raro comportarmo-nos como os vizinhos de Nazaré, preferindo um Deus à distância: magnífico, bom, generoso mas distante e que não incomode. Porque um Deus próximo no dia-a-dia, amigo e irmão pede-nos para aprendermos proximidade, presença diária e, sobretudo, fraternidade. (…) Deus é real, porque o amor é real; Deus é concreto, porque o amor é concreto.

— Homilia do Papa Francisco na missa de encerramento da JMJ 2019[36]

Ao fim da missa, o Papa fez uma oração a Nossa Senhora, entregando os jovens do mundo inteiro, e se despediu dos peregrinos, fazendo o anúncio do local da próxima JMJ, a de 2022, realizada em Lisboa, Portugal:[36][37][40][41][42]

A vocês, queridos jovens, um grande ‘obrigado’! A vossa fé e alegria fizeram vibrar o Panamá, a América e o mundo inteiro. Estamos a caminho: continuai a caminhar, continuai a viver a fé e a partilhá-la. Não vos esqueçais que não sois o amanhã, não sois o ‘entretanto’, mas o agora de Deus. Já foi anunciado o local da próxima Jornada Mundial da Juventude. Peço-vos para não deixar resfriar o que vivestes nestes dias. Regressai às vossas paróquias e comunidades, às vossas famílias e aos vossos amigos, e transmiti esta experiência, para que outros possam vibrar com a força e o sonho que tendes em vós. Com Maria, continuai a dizer ‘sim’ ao sonho que Deus semeou em vós.

— Encerramento da JMJ 2019 pelo Papa Francisco[36]
Após a missa, o Papa se dirigiu à Casa Bom Samaritano,[15][25] presenteando o lugar com uma imagem do Bom Pastor.[43][44]
Encontro com voluntários e despedida

Em seu último compromisso no Panamá, encontrando os 19.500 voluntários da Jornada, o Papa pronunciou um discurso com o qual concluiu sua visita ao país.[45] Três desses jovens fizeram um breve discurso ao Papa, manifestando suas experiências de voluntariado e participação na JMJ. O arcebispo Dom Ulloa, também apresentou uma breve mensagem, agradecendo ao Papa pelo seu exemplo e assegurando as orações pelo Pontífice. "Conte com a oração desta juventude", disse.[6] Após o discurso o Papa também despediu-se das autoridades, e após, embarcou de volta para Roma.[46][47]